sábado, 12 de janeiro de 2013

MAL AGRADECIDOS



Às vezes ao chegarmos à noite para o nosso merecido descanso, geralmente imaginando que foi apenas mais um dia, ou seja, apenas o mais do mesmo. Mas, observando sobre outra visão, percebo comigo que seria interessante e de grande valor se parássemos para avaliar o quanto foi importante este dia, desde o momento em que DEUS permite que abramos os olhos pela manhã, até o momento em que o fechamos a noite, onde muitas vezes e porque não falar quase sempre, ao invés de agradecer ao SENHOR, apenas murmuramos como verdadeiros animais insatisfeitos por não termos conseguido algo que na realidade nem fizemos por merecer.

Infelizmente estamos sempre reclamando, julgando, pedindo mais do que podemos oferecer, mais do que merecemos. Sejam pais, mães, filhos, netos enfim. 

Trazemos em nossa essência, pelo menos a grande maioria, o incessante hábito de pedir, exigir, se possível implorar, mas dificilmente agradecer por tais conquistas, que muitas vezes passam despercebidas, tendo o seu real valor camuflado pelo incessante desejo de “quero mais” ou como conhecemos popularmente a frase de que muitos querem  abraçar o mundo com as pernas”.

Tenho uma filosofia de vida a qual acredito que devemos agradecer a DEUS por tudo que temos e recebemos, independente de seu valor financeiro, mas que infelizmente na maioria das vezes não consigo cumprir, provavelmente motivado ou influenciado pela ignorância e falta de bom senso o qual assim como toda sociedade, trago entranhado em meu íntimo tal característica, fazendo com que sejamos incorretos com aqueles poucos que conseguem sobreviver a este mundo de incertezas e injustiças.

Sei que preciso melhorar e muito, mas não adianta apenas vir aqui e escrever sobre o que eu acredito que você precisa modificar para que seja uma pessoa melhor, com esperanças e perspectivas de um futuro melhor, o primeiro passo tem que ser dado por mim, por você, para que assim eu possa ser usado como exemplo de uma pessoa digna e honrada de seus compromissos. 

 Por: Carlos Silva

       

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